Calmaria e tempestade
Instantes, eternidade
Uma brevidade de sentimentos
Ilusões e realidade
Um turbilhão em pensamentos
Uma ânsia sem fim
Assim é esse ser...
Que vive dentro de mim!
(Joana Maria)
Minha homenagem a todos que vivem a parir... "Palavras"!
O poeta é um fingidor/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente./ E os que lêem o que escreve/ Na dor lida sentem bem/ Não as duas que ele teve/ Mas só as que ele não têm/ E assim nas calhas de roda/ Gira, a entreter a razão/ Esse comboio de corda/ Que se chama coração
Fernando Pessoa