E se não fosse pela brevidade da vida
E se não fosse pela finitude das
coisas
E se não fosse pela voracidade do
tempo
E se não fosse pela inconstância
dos sentimentos
E se não fosse pela espera, do
que passa e nem se vê.
E se não fosse pelas chegadas e partidas
Que graça teria, o tal do “viver”?!?
(Joana Maria)